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A pandemia de Covid-19 agravou questões econômicas e sociais como a insegurança alimentar, estabelecida quando se tem acesso limitado à comida, por falta de dinheiro ou outros recursos. Estudo recente da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), em parceria com o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (IFAD) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) apontou que 49,6 milhões de brasileiros passam fome.
E diante desta dificuldade que muitos enfrentam, a Universal tem realizado ações de enfrentamento no combate à fome em todo o Brasil e pelo mundo, a exemplo do Mercado Unisocial.PUBLICIDADE
Nesse período de pandemia, muitas famílias perderam seus empregos e sua única fonte de renda. Então, esta ação visa resgatar a dignidade de poderem fazer suas compras, escolher o que precisam e levar o alimento para as suas casas”, disse o Pastor Assis Pedrosa, que auxilia o Bispo Leandro Zangarini (responsável pelo Unisocial – EVG no Brasil) no projeto do Templo de Salomão.PUBLICIDADE
Voluntários fazem o cadastro das pessoas indo até suas casas e nos núcleos de oração, e as convidam para participar da ação.
“É muito gratificante ver quando essas pessoas chegam aqui e podem escolher o que precisam. Dá para ver a felicidade no rosto de cada uma delas. Para muitos, isso é apenas um evento, mas para um servo é uma oportunidade de ganhar almas”, relatou a empreendedora Elizabeth Ester Braga, de 33 anos.
Cada pessoa recebe um cartão valendo 500 pontos para usar no mercado social. Na ocasião, em São Paulo, foram atendidas mais de 150 famílias.PUBLICIDADE
A saber, foram disponibilizados mais de 2500 itens em alimentos não perecíveis e 1.030 kits de higiene pessoal. Bem como 422 itens em produtos de limpeza e cerca de 6 toneladas de frutas e verduras. Além do trabalho social realizado com esta ação, os voluntários também alcançam as pessoas levando apoio emocional e espiritual, por meio de uma palavra de fé e ânimo.PUBLICIDADE
“Estou desempregada, meu marido está preso e meu filho sofre com vícios. Às vezes, não tenho vontade de fazer mais nada. Mas, por meio destas ações e dos núcleos de oração, estou começando a ter esperança. Antes, eu só chorava porque não tinha nada para comer e vivia pedindo para os outros. Era muito humilhação. Hoje, posso comer, tenho a minha comida e agradeço muito a todos vocês”, contou a faxineira Etiene Pequeno, de 50 anos.